terça-feira, 30 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010




Pierrot era o idealizador do amor, um clássico sonhador ingênuo e romântico. Ele amava Colombina, uma dama de companhia da corte.
Colombina amava tanto Pierrot como Arlequim, um sujeito fanfarrão, esperto e trapaceiro.
Arlequim gostava das coisas boas da vida e se assemelhava a um bobo da corte.
Esses personagens foram criados pela Comédia Dell’arte, surgida na Idade Média na Europa. Essas comédias eram espetáculos teatrais populares, sem texto fixo, e aconteciam nas ruas em pequenos palcos.
A história do Pierrot originou famosas fantasias, usadas até hoje em todo o mundo. São consideradas as fantasias mais antigas do Carnaval e se caracterizam por:
Pierrot está sempre com uma lágrima caindo de seu olho. Arlequim veste uma roupa feita de retalhos em losango de várias cores. Colombina está sempre bem vestida, com uma saia rodada, enfeite no cabelo e sapatilhas

"...Muda, que quando a gente muda, o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda, a gente anda pra frente
E quando a gente manda, ninguém manda na gente

Na mudança de atitude não há mal que não se mude, nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro
Na mudança do presente a gente molda o futuro..."

domingo, 17 de outubro de 2010

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Chega um momento na sua vida em que você sabe quem é importante para você, quem nunca foi, quem não é mais e quem o será para sempre.

"É exatamente disso que a vida é feita, de MOMENTOS. Momentos que TEMOS que passar, sendo bons ou ruins, para o nosso próprio aprendizado. Nunca esquecendo do mais importante: _Nada nessa vida é por acaso.
Absolutamente nada. Por isso, temos que nos preocupar em fazer a nossa parte, da melhor forma possível.
A vida nem sempre segue a nossa vontade, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser." Chico Xavie
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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Sobre simplicidade e sabedoria

Pediram-me que escrevesse sobre simplicidade e sabedoria. Aceitei alegremente o convite sabendo que, para que tal pedido me tivesse sido feito, era necessário que eu fosse velho.Os jovens e os adultos pouco sabem sobre o sentido da simplicidade. Os jovens são aves que voam pela manhã: seus vôos são flechas em todas as direções. Seus olhos estão fascinados por 10.000 coisas. Querem todas, mas nenhuma lhes dá descanso. Estão sempre prontos a de novo voar. Seu mundo é o mundo da multiplicidade. Eles a amam porque, nas suas cabeças, a multiplicidade é um espaço de liberdade. Com os adultos acontece o contrário. Para eles a multiplicidade é um feitiço que os aprisionou, uma arapuca na qual caíram. Eles a odeiam, mas não sabem como se libertar. Se, para os jovens, a multiplicidade tem o nome de liberdade, para os adultos a multiplicidade tem o nome de dever. Os adultos são pássaros presos nas gaiolas do dever. A cada manhã 10.000 coisas os aguardam com as suas ordens (para isso existem as agendas, lugar onde as 10.000 coisas escrevem as suas ordens!). Se não forem obedecidas haverá punições.No crepúsculo, quando a noite se aproxima, o vôo dos pássaros fica diferente. Em nada se parece com o seu vôo pela manhã. Já observaram o vôo das pombas ao fim do dia? Elas voam numa única direção. Voltam para casa, ninho. As aves, ao crepúsculo, são simples. Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só.Jesus contava parábolas sobre a simplicidade. Falou sobre um homem que possuía muitas jóias, sem que nenhuma delas o fizesse feliz. Um dia, entretanto, descobriu uma jóia, única, maravilhosa, pela qual se apaixonou. Fez então a troca que lhe trouxe alegria: vendeu as muitas e comprou a única.Na multiplicidade nos perdemos: ignoramos o nosso desejo. Movemo-nos fascinados pela sedução das 10.000 coisas. Acontece que, como diz o segundo poema do Tao-Te-Ching, “as 10.000 coisas aparecem e desaparecem sem cessar.“ O caminho da multiplicidade é um caminho sem descanso. Cada ponto de chegada é um ponto de partida. Cada reencontro é uma despedida. É um caminho onde não existe casa ou ninho. A última das tentações com que o Diabo tentou o Filho de Deus foi a tentação da multiplicidade: “Levou-o ainda o Diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a sua glória e lhe disse: ‘Tudo isso te darei se prostrado me adorares.’“ Mas o que a multiplicidade faz é estilhaçar o coração. O coração que persegue o “muitos“ é um coração fragmentado, sem descanso. Palavras de Jesus: “De que vale ganhar o mundo inteiro e arruinar a vida?“ (Mateus 16.26).O caminho da ciência e dos saberes é o caminho da multiplicidade. Adverte o escritor sagrado: “Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne“ (Eclesiastes 12.12). Não há fim para as coisas que podem ser conhecidas e sabidas. O mundo dos saberes é um mundo de somas sem fim. É um caminho sem descanso para a alma. Não há saber diante do qual o coração possa dizer: “Cheguei, finalmente, ao lar“. Saberes não são lar. São, na melhor das hipóteses, tijolos para se construir uma casa. Mas os tijolos, eles mesmos, nada sabem sobre a casa. Os tijolos pertencem à multiplicidade. A casa pertence à simplicidade: uma única coisa.Diz o Tao-Te-Ching: “Na busca do conhecimento a cada dia se soma uma coisa. Na busca da sabedoria a cada dia se diminui uma coisa.“Diz T. S. Eliot: “Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?“Diz Manoel de Barros: “Quem acumula muita informação perde o condão de adivinhar. Sábio é o que adivinha.“Sabedoria é a arte de degustar. Sobre a sabedoria Nietzsche diz o seguinte: “A palavra grega que designa o sábio se prende, etimologicamente, a sapio, eu saboreio, sapiens, o degustador, sisyphus, o homem do gosto mais apurado. “A sabedoria é, assim, a arte de degustar, distinguir, discernir. O homem do saberes, diante da multiplicidade, “precipita-se sobre tudo o que é possível saber, na cega avidez de querer conhecer a qualquer preço.“ Mas o sábio está à procura das “coisas dignas de serem conhecidas“. Imagine um bufê: sobre a mesa enorme da multiplicidade, uma infinidade de pratos. O homem dos saberes, fascinado pelos pratos, se atira sobre eles: quer comer tudo. O sábio, ao contrário, para e pergunta ao seu corpo: “De toda essa multiplicidade, qual é o prato que vai lhe dar prazer e alegria?“ E assim, depois de meditar, escolhe um...A sabedoria é a arte de reconhecer e degustar a alegria. Nascemos para a alegria. Não só nós. Diz Bachelard que o universo inteiro tem um destino de felicidade.O Vinícius escreveu um lindo poema com o título de “Resta...“ Já velho, tendo andado pelo mundo da multiplicidade, ele olha para trás e vê o que restou: o que valeu a pena. “Resta esse coração queimando como um círio numa catedral em ruínas...“ “Resta essa capacidade de ternura...“ “Resta esse antigo respeito pela noite...“ “Resta essa vontade de chorar diante da beleza...“. Vinícius vai, assim, contando as vivências que lhe deram alegria. Foram elas que restaram.As coisas que restam sobrevivem num lugar da alma que se chama saudade. A saudade é o bolso onde a alma guarda aquilo que ela provou e aprovou. Aprovadas foram as experiências que deram alegria. O que valeu a pena está destinado à eternidade. A saudade é o rosto da eternidade refletido no rio do tempo. É para isso que necessitamos dos deuses, para que o rio do tempo seja circular: “Lança o teu pão sobre as águas porque depois de muitos dias o encontrarás...“ Oramos para que aquilo que se perdeu no passado nos seja devolvido no futuro. Acho que Deus não se incomodaria se nós o chamássemos de Eterno Retorno: pois é só isso que pedimos dele, que as coisas da saudade retornem.Ando pelas cavernas da minha memória. Há muitas coisas maravilhosas: cenários, lugares, alguns paradisíacos, outros estranhos e curiosos, viagens, eventos que marcaram o tempo da minha vida, encontros com pessoas notáveis. Mas essas memórias, a despeito do seu tamanho, não me fazem nada. Não sinto vontade de chorar. Não sinto vontade de voltar.Aí eu consulto o meu bolso da saudade. Lá se encontram pedaços do meu corpo, alegrias. Observo atentamente, e nada encontro que tenha brilho no mundo da multiplicidade. São coisas pequenas, que nem foram notadas por outras pessoas: cenas, quadros: um filho menino empinando uma pipa na praia; noite de insônia e medo num quarto escuro, e do meio da escuridão a voz de um filho que diz: “Papai, eu gosto muito de você!“; filha brincando com uma cachorrinha que já morreu (chorei muito por causa dela, a Flora); menino andando à cavalo, antes do nascer do sol, em meio ao campo perfumado de capim gordura; um velho, fumando cachimbo, contemplando a chuva que cai sobre as plantas e dizendo: “Veja como estão agradecidas!“ Amigos. Memórias de poemas, de estórias, de músicas.Diz Guimarães Rosa que “felicidade só em raros momentos de distração...“ Certo. Ela vem quando não se espera, em lugares que não se imagina. Dito por Jesus: “É como o vento: sopra onde quer, não sabes donde vem nem para onde vai...“ Sabedoria é a arte de provar e degustar a alegria, quando ela vem. Mas só dominam essa arte aqueles que têm a graça da simplicidade. Porque a alegria só mora nas coisas simples.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Amor da minha vida ...

É isso mesmo ...

"Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo, já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco q eu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!"

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Boa tardeee! Dia bom hoje , acordei cansada , com dificuldade para respira, agora vou malhar para ficar melhor, vou perde a aula de espanhol , não estou muito disposta para aula,com essa dificuldade para respira não vou mesmo.Beijoooooos ...

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Vou dormir , o sono não chegou ainda , mas preciso deitar e tentar dormi, beijoooos boa noite , e muita paz na semana de todos vocês,vamos seguindo sempre com a verdade e honestidade na vida , e tudo de PERFEITO vai acontecer :D

Felicidade ... :-D

A felicidade é uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfação até à alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem ainda o significado de bem-estar ou paz interna. O oposto da felicidade é a tristeza. Em linguagem comum, quando se diz "estou feliz", está-se a utilizar o primeiro significado — o de emoção. Enquanto que se se diz "sou feliz", se está a utilizar o significado de bem-estar.

Existem diferentes abordagens ao estudo da felicidade e das suas causas, que têm sido usadas pela filosofia, a religião e a psicologia. O Homem sempre há buscado a felicidade e tanto os filósofos como os religiosos sempre se hão dedicado a encontrar as suas causas e em definir que tipo de comportamento ou estilo de vida aumenta o nosso nível de felicidade. Estes pensadores veém a felicidade como aquilo que modernamente chamamos bem-estar ou qualidade de vida, e não simplesmente como uma emoção. Neste sentido a felicidade é o que os gregos antigos chamavam de Eudaimonia, um termo ainda usado em Ética. Pelo contrário para a emoções associadas à felicidade os filósofos preferem utilizar a palavra prazer.

Dedo do anel e a lenda chinesa



Você sabe por que o anel de compromisso é usado no quarto dedo?

Existe uma lenda chinesa que pode explicá-lo de maneira bonita e muito convincente….

Os polegares representam os pais.
Os indicadoresos representam seus irmãos e amigos.
O dedo médio representa você mesmo.
O dedo anular (quarto dedo) representa o seu esposo/a.
O dedo mindinho representa os filhos.

Agora, primerio junte as suas mãos, palma com palma, depois una os dedos médios de forma que fiquem os nós com os nós e voltados para dentro das mãos… depois encoste as pontas dos dedos restantes…

Assim você terá os polegares, os indicadores, os anulares e os mindinhos encostados pelas pontas, e os médios voltados para dentro. (como na foto)

Agora tente separar de forma paralela os polegares (representam os pais).

Você perceberá que se abrem, porque seus pais não estão destinados a viver com você até o dia de sua morte.Una-os de novo.

Agora tente separar da mesma maneira os dedos indicadores (representam os seus irmãos e amigos), você perceberá que também se abrem porque eles se vão, e têm destinos diferentes, como casar-se e ter filhos.
Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam os seus filhos).

Estes também se abrem porque os seus filhos crescem e quando já não precisem de você, se vão. Una-os de novo.

Finalmente, trate de separar os seus dedos anulares (o quarto dedo que representa o seu companheiro/a) e você se surpreenderá ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isso acontece porque um casal está destinado a permanecer unido até o último dia de sua vida. E é por isso que o anel é usado neste dedo.

Esta é uma dica de lótus para te dar boa sorte!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O peso que a gente leva...

Olho ao meu redor e descubro que as coisas que quero levar não podem ser levadas. Excedem aos tamanhos permitidos. Já imaginou chegar ao aeroporto carregando o colchão para ser despachado?
As perguntas são muitas... E se eu tiver vontade de ouvir aquela música? E o filme que costumo ver de vez em quando, como se fosse a primeira vez?
Desisto. Jogo o que posso no espaço delimitado para minha partida e vou. Vez em quando me recordo de alguma coisa esquecida, ou então, inevitavelmente concluo que mais da metade do que levei não me serviu pra nada.
É nessa hora que descubro que partir é experiência inevitável de sofrer ausências. E nisso mora o encanto da viagem. Viajar é descobrir o mundo que não temos. É o tempo de sofrer a ausência que nos ajuda a mensurar o valor do mundo que nos pertence.
E então descobrimos o motivo que levou o poeta cantar: “Bom é partir. Bom mesmo é poder voltar!” Ele tinha razão. A partida nos abre os olhos para o que deixamos. A distância nos permite mensurar os espaços deixados. Por isso, partidas e chegadas são instrumentos que nos indicam quem somos, o que amamos e o que é essencial para que a gente continue sendo. Ao ver o mundo que não é meu, eu me reencontro com desejo de amar ainda mais o meu território. É conseqüência natural que faz o coração querer voltar ao ponto inicial, ao lugar onde tudo começou.
É como se a voz identificasse a raiz do grito, o elemento primeiro.
Vida e viagens seguem as mesmas regras. Os excessos nos pesam e nos retiram a vontade de viver. Por isso é tão necessário partir. Sair na direção das realidades que nos ausentam. Lugares e pessoas que não pertencem ao contexto de nossas lamúrias... Hospitais, asilos, internatos...
Ver o sofrimento de perto, tocar na ferida que não dói na nossa carne, mas que de alguma maneira pode nos humanizar.
Andar na direção do outro é também fazer uma viagem. Mas não leve muita coisa. Não tenha medo das ausências que sentirá. Ao adentrar o território alheio, quem sabe assim os seus olhos se abram para enxergar de um jeito novo o território que é seu. Não leve os seus pesos. Eles não lhe permitirão encontrar o outro. Viaje leve, leve, bem leve. Mas se leve.
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Beijo na boca!

Não tenho a menor idéia de quem inventou ou de quando foi inventado.
Mas vamos combinar que o tal do beijo na boca é uma das melhores invenções da humanidade.

Se existe algum povo, alguma cultura, que não adota esse tipo de beijo, garanto que esse lugar deve ser muito chato....
Porque o beijo na boca é a manifestação mais intensa da paixão...
Arrisco até a dizer que às vezes é mais importante do que o sexo.

Toda relação começa com um beijo na boca. e quando ele desaparece no dia a dia dos casais, é porque algo vai mal.

Quem nunca se apaixonou por causa de um beijo daqueles?
Existem bocas que se encaixam perfeitamente. Bocas nascidas uma para a outra, que se comunicam com facilidade e se tornam cúmplices.

Beijo bom é aquele que faz a gente sair do chão, faz o coração bater acelerado e o corpo todo tremer.
Beijo bom é aquele que faz a gente pensar em mil coisas e, ao mesmo tempo, não pensar em nada.

Beijo bom é aquele que faz o tempo correr ou... Parar de vez...

Beijar na boca faz bem à saúde, à alma, ao corpo e ao coração.

Beijar de olhos fechados faz a gente sonhar. Beijar de olhos abertos faz a gente acreditar.
Beijo quente...
Beijo molhado...
Beijo tranquilo...
Beijo apressado...
Beijo na boca pode ser de todo jeito, mas tem que vir carregado de paixão.

Beijar no escuro, beijar na rua, beijar escondido, beijar roubado... Beijo na boca nos faz sentir vivos, saudáveis... E até imortais.

Eu não sei se existe o dia do beijo na boca. Se não existe, vamos fingir que é hoje...

Vai lá... Surpreenda quem você ama.

Aí você vai dizer: "ah, mas eu tô sozinha...”.

Mais uma razão pra comemorar: a gente só descobre o amor, beijando...


Texto: Lena Gino

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

eu quero é viver em PAZ :-D




O Profundo Amor de Deus por mim

Deus me ama tão profundamente,

Que não me livra dos problemas que eu

preciso enfrentar, para amadurecer

e me sentir mais forte.



Deus me ama tão profundamente,

Que não me poupa das tristezas e decepções,

que são necessárias para o meu crescimento.



Deus me ama tão profundamente,

que me permite experimentar a dor física

e a dor na alma, para que eu me torne

cada vez mais sensível e mais humana.



Deus me ama tão profundamente,

que não tem me dado uma vida de riquezas

e nem de facilidades. Mas também não tem me dado

uma vida de pobreza extrema, e nem de necessidades.



Ele me dá uma vida, onde eu posso ter,

na medida certa, tudo que preciso

para viver com honestidade.

Ele me fez entender que o meu tempo aqui

é muito curto, para acumular coisas desnecessárias

à minha espiritualidade.



Ele tem me dado, principalmente,

o que eu posso levar comigo, quando eu partir,

e entregar a Ele, no momento do nosso encontro.



Deus, em sua suprema sabedoria,

sabe o que eu preciso para ser feliz.

Ele sabe que a minha felicidade

não está nas coisas materiais.



Ele sabe que se eu tivesse uma vida de riquezas,

provavelmente, eu daria tanto valor

as futilidades que até me esqueceria Dele.



E se eu esquecesse Dele, logo chegaria um dia

em que eu me sentiria extremamente infeliz.

Repleta de valores materiais, mas vazia por dentro.



Deus me ama tão profundamente,

que tem feito de mim, uma pessoa forte, esforçada,

lutadora, que sonha, que chora, que cai e se levanta,

que olha pra cima, e que vê longe...

Muito além de tudo o que se pode tocar com as mãos.



Deus me ama tão profundamente,

que tem feito de mim, uma pessoa que busca

dar a sua parcela de contribuição para a vida.



E que vive para realizar

o que anseia espiritualmente.

Mesmo que sozinha.

Por quê sozinha eu nunca estarei.

Tenho o profundo amor de Deus comigo.



Quando reflito sobre o profundo amor

que eu sinto por Deus, sinto uma inter-ligação

que me leva, naturalmente, ao profundo

amor de Deus por mim.

Então percebo que nada tenho a reclamar

sobre a vida que Ele me deu. Por que todos os dias

Ele me dá chances para que eu me esforce,

e me torne um ser humano melhor e mais feliz.

É o tipo de felicidade que só faz bem ao espírito.

Meu e Dele.



Ele sabe que para quem se esforça,

o sabor da vitória é mais doce.

A alegria no coração é maior.

A alma entra em um ritmo emocionante...

e dança a música do céu...

e canta a canção da vida...

ouvindo a orquestra dos Anjos,

tocada com os instrumentos afinados pelo tempo.



A auto confiança aumenta.

E eu me sinto mais capacitada, mais realizada.

Esta é a minha verdadeira felicidade.

Saber que eu posso realizar cada pequena conquista,

com os meus próprios esforços...

Porque ao final, sinto a minha alma livre.

E ao me sentir livre, uma alegria imensa

contagia o meu ser. Então eu constato,

que durante esse meio tempo, enquanto

eu estava apenas lutando pelas minhas conquistas,

Ele ficou ao meu lado, torcendo por mim,

e aguardando os resultados.



Deus me ama tão profundamente,

que disse-me uma vez...

Que se Ele tivesse colocado dentro do meu peito,

um coração materialista, eu passaria a minha vida

a caminhar por uma pequena estrada chamada Ilusão.

É uma pequena estrada que leva os seus caminhantes

ao encontro do tesouro material, e o meu coração

materialista me conduziria tão diretamente

ao encontro desse tesouro, que eu nem olharia

para os lados, e perderia toda a beleza

e o encantamento da paisagem ao redor:

Provavelmente, ao caminhar pela estrada da ilusão,

eu perderia os meus cinco sentidos vitais:

No meu caminhar durante o dia,

Eu não veria o Sol brilhante que Ele fez pra mim,

Eu não ouviria a sinfonia do canto dos pássaros

que Ele criou.

Eu não sentiria a delícia do vento

soprando nos meus cabelos.

Eu não desejaria tocar uma flor,

ou sentir o seu perfume.

Eu não lançaria um olhar de gratidão para a natureza,

que é uma obra de arte, feita por Ele.



No meu caminhar durante a noite,

Eu não teria tempo de olhar pra cima e ver o céu estrelado.

Eu não sentiria vontade de conversar com as estrelas,

eu desconheceria a lua e todas as suas fases.

Eu não me admiraria com a imensidão do universo.

Eu desconheceria toda a grandeza de sua criação.



Caminhando pela estrada da Ilusão,

eu teria os meus olhos fixos no superficial.

e se eu encontrasse alguém mais necessitado

do que eu, eu passaria por cima...

e se esse alguém me chamasse, eu nem ouviria.

Porque todos os meus sentidos estariam naquilo

que me esperava lá na frente,

e assim eu seria mais ambiciosa

do que Deus me permitiria ser.



Seria menos humana e mais materialista.

e conseqüentemente, eu não desenvolveria

a minha espiritualidade.

E sem ter espiritualidade, eu viveria na tristeza,

sem alegria no coração.



E sem ter alegria no coração, eu me revoltaria,

e gritaria aos quatro ventos: Onde está Deus?

Deus existe? Por que não me ajuda?

Por que me abandonou?

Por que não me dá uma vida de facilidades,

e todas as riquezas materiais a que eu "tenho direito"?

Se eu fosse menos humana, eu não teria olhos

para ver Deus dentro de mim...



Deus me ama tão profundamente,

que me fez entender: Que o tempo

que eu perco nas minhas lutas diárias,

me aproxima mais Dele.

Que a dor física e a dor da alma

me aproximam mais Dele.

Que nas minhas tristezas e decepções,

Ele está sempre comigo.



Que bom! Que eu não consigo

nada com tanta facilidade!

por que assim, eu consigo valorizar

as minhas pequenas conquistas.



Que bom! Que eu tenho problemas para enfrentar!

por que assim, eu aprendo. Evoluo e amadureço.



Que bom! Que eu tenho momentos de tristezas,

para que depois, eu possa festejar a minha alegria!



Que bom! Que eu não tenho nada do que reclamar,

tenho somente o que agradecer a Deus por tudo!



Que bom! Que Deus não se esquece de mim!



O Senhor, em sua suprema sabedoria,

sabe o que eu preciso para ser feliz.



Preciso de Deus!

e do seu profundo Amor por mim.