domingo, 3 de julho de 2011

"Se não for pra me fazer voar bem alto, então nem tire meu pés do chão..."
Eu quero tudo pra ontem. Por que esse imediatismo me persegue?
Porque quando eu não gosto, eu não gosto. E por que quando eu gosto, eu amo!
Calma... Detesto que peçam pra ter calma. Isso me causa o efeito contrário.
Eu gosto das músicas mais profundas, das flores mais exóticas e dos textos mais estranhos.
Eu preciso de atenção. Tenho necessidade extrema por carinho. A indiferença de quem eu amo me enlouquece.
Relaxa... Só com uma taça de vinho, música e uma certa voz ao pé do ouvido.
Amo, amo, amo! Eu amo amar alguém! Estar apaixonada é a forma mais plena de se viver a intensidade.
Intensa... Essa é a minha palavra!
Brigas? Daquelas de "nunca mais quero te ver!"
Reconciliações? Daquelas que os corações se aproximam tanto, a ponto de parecerem um só.
Paixões... Viveria para o meu trabalho. Morreria pela minha dança. E largaria os dois pelo meu amor.
Paciência... Peço a Deus todos os dias por isso. E rápido!
Sempre ter o controle. Sempre agir por impulso. Sempre ser perfeita. Impossível...
Pé no chão... Necessário, mas não fundamental.
Eu quero um amor de filme...
Desejar voar até o céu. Querer tanto o amor a ponto de sufocá-lo. Transformar amigos em irmãos.
E quando uma criatura dessas resolve amar alguém igual?
Explosões... Explosão de amor, de paixão, de carência... Explosão de insegurança, de acusações, de loucuras...
Confusões e certezas... Desejos ardentes e urgentes. To be or not to be? That is the question...
Amar menos? Querer menos? Sofrer menos? Não não, isso significaria também viver menos.